“A verdadeira unidade não é a unicidade mas a riqueza de um pluralismo soldado pelo amor.
Uma sinfonia é feita de uma pluralidade de notas que não tem valor senão nas relações que mantém umas com as outras. Mas cada nota deve manter-se ela mesma e querer que as outras sejam elas mesmas, porque, se ela desaparecesse, o acorde já não seria um: ficaria mais pobre. O ideal da orquestra não é que haja só violões. O violão deve querer que o violoncelo seja plenamente violoncelo, a flauta plenamente flauta e que essa diferença, essa riqueza essa diversidade dos instrumentos constituam uma orquestra verdadeiramente una.”
Extraído do Livro - Alegria de Crer e de Viver - François Varillon, S.J.